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Como compor a renda familiar para seu financiamento? Descubra aqui!

Como compor a renda familiar para seu financiamento Descubra aqui!
Imagem: Reprodução do Canva Pro

Já parou para pensar no quanto sua renda familiar pode impactar na hora de conquistar aquele apartamento ou casa nova? Parece um bicho de sete cabeças, né?

Mas calma, porque hoje vamos descomplicar tudo isso para você. Seja porque você está pensando em dar esse passo importante ou quer apenas entender melhor como as instituições financeiras avaliam seu perfil, este artigo vai te ajudar a organizar suas finanças de forma prática e eficiente. Bora lá?

O que é renda familiar e por que ela importa?

A renda familiar nada mais é do que a soma de todos os ganhos mensais da sua casa. Isso inclui salários, rendimentos extras, aluguéis recebidos e até pensões. E sim, ela é superimportante quando falamos de financiamentos.

As instituições financeiras usam esse valor para decidir se você tem capacidade de pagar as parcelas do imóvel. Quanto maior a sua renda comprovada, melhores as chances de aprovação – e claro, condições mais vantajosas.

Como calcular a sua renda familiar?

Calcular a renda familiar não tem mistério. Basta somar tudo o que entra no orçamento da casa todo mês. Vamos ver alguns exemplos práticos:

  1. Salário principal: Inclua o valor bruto do seu contracheque.
  2. Rendimentos extras: Trabalho freelancer, bicos ou até aquela grana extra das férias.
  3. Aluguéis recebidos: Se você tem uma casa ou quarto alugado, essa renda também conta.
  4. Pensão ou aposentadoria: Qualquer benefício fixo deve ser adicionado ao cálculo.

Lembre-se: só vale o que você consegue comprovar com documentos oficiais, como holerites, declarações de imposto de renda ou extratos bancários.

Quem pode compor a renda familiar?

Aqui vem uma boa notícia: você não precisa fazer tudo sozinha. Instituições financeiras permitem que outras pessoas da sua família entrem no financiamento junto com você.

  • Cônjuge ou companheiro(a): Caso morem juntos, a renda do parceiro pode ser somada à sua.
  • Filhos ou pais: Desde que morem na mesma casa e tenham renda comprovada, eles também podem contribuir.
  • Irmãos ou outros parentes: Alguns bancos aceitam, mas é sempre bom consultar antes.

Essa divisão ajuda bastante, especialmente quando o valor das parcelas é alto.

Dicas para aumentar sua renda comprovada

Se depois de calcular sua renda familiar você percebeu que está “apertado”, sem pânico! Existem maneiras de aumentar sua renda comprovada:

  • Formalize trabalhos informais: Se você faz bicos ou trabalha como autônomo, considere emitir notas fiscais para comprovar esses ganhos.
  • Inclua aluguéis: Se você tem um imóvel alugado, certifique-se de declarar essa renda oficialmente.
  • Reúna documentos extras: Extratos bancários, recibos e declarações de IRPF podem ajudar a comprovar valores não registrados formalmente.

Erros comuns ao compor a renda familiar

É fácil cometer alguns deslizes quando o assunto é renda familiar. Fique atenta a esses erros comuns:

  • Não incluir todas as fontes de renda: Muita gente esquece de adicionar aluguéis ou pensões, o que pode diminuir a renda total.
  • Misturar renda com gastos: Lembre-se de que só contam os ganhos, não o que sai do bolso.
  • Falta de documentação: Sem comprovação oficial, sua renda pode não ser aceita pelo banco.

Evitar esses erros faz toda a diferença na hora de solicitar o financiamento.

Passo a passo para apresentar sua renda ao banco

Agora que você já sabe como calcular e aumentar sua renda familiar, chegou a hora de preparar os documentos necessários. Segue um checklist básico:

  1. Holerites ou contracheques: Para comprovar salários fixos.
  2. Extratos bancários: Úteis para mostrar depósitos regulares, como aluguéis.
  3. Declaração de Imposto de Renda: Fundamental para quem recebe rendimentos variáveis.
  4. Certidões de casamento ou união estável: Se for incluir o cônjuge na composição.

Organize tudo com antecedência para evitar surpresas desagradáveis durante o processo.

Curiosidades sobre financiamentos e renda familiar

Sabia que…

  • Algumas instituições aceitam até 30% da renda familiar para comprometimento com o financiamento? Ou seja, se sua renda total é R$10 mil, a parcela máxima pode ser de R$3 mil .
  • Bancos costumam dar preferência para quem tem renda estável há mais de 2 anos? Isso aumenta a confiança na aprovação.

Pequenos detalhes como esses podem fazer toda a diferença na sua jornada rumo à casa própria.

Encerrando nossa conversa

E aí, ficou mais clara a importância de compor bem sua renda familiar? Espero que sim! Com essas dicas, você estará mais preparada para enfrentar o processo de financiamento sem sustos.

Se precisar de ajuda, não hesite em procurar um especialista em crédito imobiliário. E, claro, compartilhe este artigo com aquela amiga que também está sonhando com a casa própria. Até a próxima e boa sorte nessa jornada!

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Olá, sou Michele Salvino, corretora de imóveis em Ribeirão Preto, SP. Com especialização em venda e locação de casas, apartamentos e terrenos, meu objetivo é proporcionar as melhores opções para que você realize o sonho da casa própria ou encontre o imóvel ideal para locação.Trabalho com dedicação, competência e simpatia, sempre buscando entender as necessidades de cada cliente. Se você está à procura de imóveis em condomínios de alta qualidade, conte comigo para fazer a escolha certa! CRECISP 223464